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Os fatores de riscos na análise de crédito

Define-se classicamente risco como: a probabilidade de ocorrer algum evento para uma dada condição que se esperava.

Em uma dissertação de doutorado, feita em 1916, em Cornell, e publicada posteriormente em um livro, em 1921, com o título Risk, uncertainty and profit, o economista Frank Knight foi o primeiro a averiguar o perigo e a improvável manifestação e com a mesma fundamentação?

Ao acaso – em que ligadas a situações de escolhas. Seu trabalho diferencia-se a improbabilidade que pode ser medida, ou o risco previsto, de algo incerto e que não pode ser mensurado.

Assim, a diferença favoreceu que surgisse uma maior utilização para se tomar decisões em determinadas situações falta de certeza.

Fatores de riscos para as empresas

Risco se torna fator de vida corporativa. Aceitar e administrar riscos é algo que as empresas mais necessitam para obter altos vantagens e formar novos valores para os que possuem ações.

Assim que todas as tarefas das empresas possuem riscos, dessa forma o empreendedor precisa avaliar e medir esses riscos que precisam ser levados em conta para tomar certa decisão e precisa administrá-los baseado na tendência de situação de risco.

No caso de os ativos estarem ligados os resultados retornos proporcionais aos riscos: alocação em ativos de alto risco exige retorno elevado, sendo que ocorre uma diminuição para acontecer os riscos e assim o retorno é diminuído.

A medida do risco teve como pioneiro henry Markowitz, que, em 1995, mostrou na sua análise da sua defesa na qual fez uso de modelos da matemática afim de calcular os perigos totais de uma gama de ativos.

Segundo Milton Friedman, que teve participação da banca que julgava a sua defesa, não falava a respeito da economia e muitas vezes foi negada. A passos lentos, entretanto, os especialistas e agências bancárias de aplicações perceberam e aderiram aos processos matemáticos.

Profissionais da área da física e da engenharia tomaram a liderança mercado financeiro (LUCHESI, 2005). A precisão constituiu uma forma de diferenciar a dissertação.

E dessa forma repetitiva ocorreu uma situação de perigo que ofereceu uma estimativa sobre o provável acontecimento e suas consequências.

A influências de fatores incertos

Por outro lado, os acontecimentos incertos, que envolviam fatores não repetitivos teriam um grande índice de imprevisibilidade. Com a aceitação do axioma de que? é preciso medir para administrar?

Consolidou-se a ideia de que, para ter utilidade no mercado, um certo evento de risco precisa ser reversível em termos de responsabilidades de incidência, e precisa ser passível de estimativa quantitativa (impacto).

No mercado de negócios, a prática demonstra que na definição clássica de risco, a palavra? possibilidade? está sendo substituída por? probabilidade? A gestão do risco possui diretiva de que? risco é uma opção, não um destino?

Entretanto devem ser assumidos, mitigados (alocados, controlados, compartilhados ou financiados) ou, apenas evitados.

A assunção de um risco inerente instiga a tomada de medidas negociais e de controle por parte da empresa objetivando reduzi-lo, ficando apenas o chamado risco residual, em que é muito comum na administração do risco.

E que precisa apenas ser chamado de risco residual, sendo que fica muito comum na administração do risco operacional.

O tipo de padrão, pois cada empresa tem um modus operandi específico, precisando de controles internos diferenciados.

Divisão dos riscos

A procura em atender à necessidade de sistematizar as várias visões didáticas destes. Os riscos devem ser divididos entre os quais têm origem na empresa e para eles, em geral, esta pode adotar medidas para gerenciá-los.

E aqueles de origem externa e a respeito da empresa, o que de maneira normal, não tem controle. Outra maneira utilizada pelas agências de classificação de risco, não possuem controle como a Santadard & Poors e a Moody1s.

Nas classificações que emitem os títulos de mercado, é preciso segregá-los em dois grupos: riscos de negócio e riscos financeiros, com a finalidade de demonstrar para os envolvidos na representação de certa capacidade de pagamentos da firma emissora.

As instituições financeiras perfazem seis tipos de riscos: de crédito, de mercado, operacional, legal, de liquidez e de imagem.

A utilização da segregação dos riscos para em conseguir dados sobre a contribuição de cada tipo de risco para um resultado final tido pela empresa e definir, com base em dados adicionais sobre a possibilidade de risco.

Numa solução adequada de base arsenal de instrumentos de mitigação ou de controle desses riscos. O risco operacional deriva da realização de operações, estando ligada às deficiências nos controles internos.

O comitê de Basiléia a respeito da Supervisão Bancária estabeleceu que? o risco operacional é conceituado como risco de perda que resulte de pessoas, sistemas e meios internos inadequados ou deficientes, ou eventos externos.

Essa definição envolve o risco jurídico, devendo excluir o estratégico e de reputação?

O risco operacional se torna em forma material quando fraudes são feitas por empregados e em falhas nos meios e nos sistemas informatizados, onde ocorrem em função de desenho organizacional inadequado, da falta de planejamento e da obsolescência de produtos e meios.

A partir desse amplo leque de origens, o risco operacional penetra nos demais tipos de risco e condiciona a interseção causal com os mesmos riscos que correriam.

Reconhecer que os riscos são de variadas dimensões surgiu de um progressivo conhecimento das especificidades do risco operacional.

A grande variação dos tipos de categorias operacionais é alta; esse tipo de risco acomete demais; é de natureza assimétrica, porque a empresa fica exposta sem que ele seja relacionado, de maneira direta, com algum retorno.

Vários riscos operacionais não recorrem, o que dificulta a utilização de instrumentos de medição estatística com a distribuição de frequência. Baseado na constatação de que diferentes tipos de riscos têm interseção com o operacional.

Fica a premissa de que o mais adequado é o processo de gerenciamento de riscos, o uso de conceito multidimensional destes, o que permite uma abordagem de maneira holística, na denominada gestão integrada de riscos.

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