Se o discente é visto ou não com um sujeito que interage socialmente com o conhecimento de maneira social, fazendo a produção, porém como um objeto de se apropriar de informações acríticas.
As facetas intelectuais mais valorizadas são a linguística e a lógica matemática, precisas ao emprego na indústria e no comércio, para onde o qual a era industrial, foi a maior parte destinada.
Esse novo paradigma da educação nos mostra certos modelos que foram recriados. E são reconhecidos na sua totalidade. Com a chegada do computador, e automação de fábricas e escritórios, apareceram novas formas mais complexa, e mais competitiva com as constantes mudanças em todas as áreas que ocorreram.
E a aprendizagem, que é algo que acontece na mente, acontece não somente em um lugar geográfico e que denominamos “escola”, porém em todos os locais onde as pessoas exercem alguma forma de participação (interação com o meio), por meio da construção de novos conhecimentos.
Agora o antigo paradigma da educação transformou-se de maneira incapaz de trabalhar como as mais variadas mudanças que ocorreram na sociedade no período dos últimos 20 ou 30 anos.
No velho paradigma podemos citar o aumento do volume de informações e das características disponíveis para os mais variados cidadãos, e mais especificamente ainda os profissionais que precisam tomar decisões diárias, aumentando sua complexidade em todos os níveis de vida profissional e pessoal.
O novo paradigma surgiu das atuais necessidades políticas e econômicas da sociedade, que não mais quer profissionais que tão somente são adestrados para exercerem uma função específica.
O novo paradigma da educação possui ainda a velocidade das mudanças que acontecem no mundo, leva as pessoas a terem que serem mais rápidas e também a se adaptarem a essa realidade que está em rápida mudança. Veja o vídeo abaixo:
Com esses novos paradigmas da educação é preciso que tenhamos diversas criatividades para termos novas oportunidades de participação.
Os novos paradigmas da educação estão sendo construídos, e isso implica que a escola precisa ser, antes de mais nada, um setor “inteligente” (especialmente quando se fala em criar aprendizagem).
Se a escola for rica em recurso dá para construir os seus saberes, levando a história do grupo e a história de cada um de aprendizagem, o que caracteriza, oferecer atividades de maneira pedagógicas e inovadoras.
Dessa forma isso permitirá um diálogo cada vez mais inovador entre professores, pais e alunos, em que a avaliação é feita regularmente, levando-se em conta a capacidade de o aluno pensar e se expressar claramente, solucionando problemas e tomando decisões.
Nessa nova estratégia o professor “problematizador” assume o papel de grande importância, conforme FREIRE (1996, P. 28):
“O educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão (…) Percebe-se assim, a importância do papel do educador e a certeza de que faz parte de sua tarefa docente não apenas ensinar os conteúdos, mas também ensinar a pensar ensinar os conteúdos, mas “também a pensar certo.”
Por “pensar certo” entendemos que o aluno vai desenvolver o seu próprio modo de pensar (raciocínio), chegando dessa maneira a uma autonomia que dele se deseja de um ser que participa, criativamente e dinamicamente, e assim, constantemente da sua transformação social.