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Agentes financeiros e a análise de crédito

Os agentes financeiros

O que são os agentes financeiros e seu impacto da concorrência para que as empresas tenham acesso a incentivo financeiros da inclusão em uma visão de livre interesse de serviços e da economia da informação.

E essa discussão foi primeiramente organizada por Claessens (2006) sob uma ótica de possíveis acesso e utilização do sistema financeiro.

Conforme esse autor, a aquisição dos serviços financeiros é fixada pela oferta – possibilidades de custos acessíveis dos serviços oferecidos para as empresas.

E com a utilização de uma interligação da oferta e da demanda existente no mercado (CLAESSENS, 2006, p. 210).

As irregularidades da maneira como o mercado funciona e que são defendidas pro Stiglitz e Weiss (1981) tornam a estrutura para identificarmos as condições de exclusão e de sua utilização.

E dessa forma, o autor desenrola de forma melhor a existência dessas situações de exclusão que segundo ele são involuntárias do sistema financeiro, tendo por base a economia da informação.

Os serviços financeiros e sua relação com a demanda e a oferta de crédito

Para isso o acesso a estes serviços não é o mesmo que se usa nos serviços financeiros.

Ele está relacionado com a possibilidade da oferta de serviços financeiros em que tenha uma qualidade boa com custos mais em conta, e em se tratando de qualidade e custos em conta.

Precisam ser definidos com uma ligação a certas finalidades padronizadas, e que os custos reflitam todos os pecuniários e não-pecuniários e sua utilização está ligada ao consumo real dos serviços financeiros (CLAESSENS, 2006, p. 211).

Fonte: suno.com.br

Pelo fato de que a utilização é flexível em relação aos resultados padronizados de demanda e oferta, é até aceitável.

Porém, evidencias mostram que pelas assimetrias de dados, aquelas instituições que oferecem crédito ajustam não somente o custo (taxas e juros).

Ajusta também a quantidade e, por causa da seleção adversa, juntamente com a análise dos riscos morais, não se interessam em oferecer crédito para certas pessoas.

Uma pesquisa mais profunda das extensões do uso pode destacar alguns fatores que o autor cita, e que ajudam no entendimento da oferta atual de serviços financeiros como um todo.

O fornecimento de crédito para as MPEs

E de uma forma mais específica, de fornecimento de crédito para as MPEs, que são os seguintes:

  • Será que existe disponibilidade dos serviços? E qual a quantidade?
  • Qual é o real custo dos serviços financeiros disponíveis?
  • Qual é o tipo de serviços financeiros que são oferecidos? São confiáveis? Estão à disposição?
  • Existe uma continuidade na prestação?
  • São convenientes e de fácil acesso?
  • Podem ter acesso contínuo e repetidos para o serviço financeiro?
  • Existe uma flexibilização para as possíveis adaptações às necessidades individuais dos clientes? Ou seja, as empresas.

Figura 1: Dificuldade de acesso a serviço de crédito financeiro pelas MPEs

 

De acordo com a posição dos riscos de se ter retorno os tomadores e de outros elementos essenciais, tais como a renda deles e seu patrimônio líquido.

A cursa dessa oferta pode ser revertida, ocasionando a não possibilidade do crédito e do racionamento da quantidade oferecida.

Podemos dizer que esse racionamento pode significar a exclusão involuntária do cliente, e é uma implicação racional do mercado por meio da oferta.

Dessa forma, realizar uma determinação se certa MPE possui ou não serviços financeiros.

Porém escolheu utilizá-los ou se foi racionado, é algo bastante complicado. Assim, Claessens (2006) questiona a inclusão na avaliação dos custos.

E que são de oportunidade de viagens de grande distância para conseguir obter serviços ou por maiores períodos de tempo em filas esperando esses recursos.

Tais dimensões, especialmente a disponibilização e os custo são algo particular no mercado de crédito para os pequenos negócios. Com relação à disponibilidade.

O que é divulgado na academia e nos círculos de políticas públicas para uma análise do problema de se conseguir crédito para as MPEs.

Isso se deve ao fato de que a opacidade de tais organizações faz com que elas sejam menos atrativas para os grandes bancos, especialmente para oferecerem crédito à longo prazo.

Pelo fato de não haver crédito disponível e ainda pelo hiato de financiamento das pequenas empresas de negócios que possui por pilares os estudos da economia da informação citados por Joseph Stiglitz e seus ajudantes.

E por esse motivo ainda comentado por Aldrighi (2006, p.155), Stiglitz preconizou baseado nos problemas de incentivo, a escolha e enforcement oriundos de particularidades dos mercados financeiros.

Esses que por vezes os mercados de bens e de serviços elementares não trabalham como a microeconomia e suas teorias esperavam que se aplicariam a eles.

Dessa maneira, esse mercado, citado por esse pesquisador brasileiro é assim: “a troca de dinheiro hoje por uma promessa de pagamento no futuro em um ambiente categorizado por assimetria de informações e mercados incompletos”.

E exigem um arcabouço de análise novo, oriundo de atividades exercidas em décadas de Stiglitz.

O racionamento de crédito por sua vez contribui para ações específicas de trabalho em tela. Ocasiona uma maior competitividade e conduz a preços reduzidos e um acesso melhorado para as finanças (ALENCAR, 2011; BERGER, 1995; LOVE e MARTINEZ PERÍA, 2015).

A hipótese informacional traz junto com ela desafios de cunho econômico global das implicações que ocorrem por meio da concorrência.

Por causa de interferências de assimetria informacional, essa concorrência elevada conduziria um acesso reduzido e a custos mais elevados para o mercado de crédito.

Em contrapartida, com uma concorrência reduzida haveria um estímulo aos bancos que investiriam na coleta de informações mais conclusivas das informações.

Existe ainda um maior engajamento com um relacionamento mais a fundo com os clientes e isso elevaria o acesso e diminuiria os custos.

E caso isso não ocorresse, a grande concorrência bancária diminuiria os investimentos dos bancos, e isso acabaria com o crédito.

A concorrência no mercado

Petersen and Rajan (1995) mostraram que os bancos com um poder mais elevado possuíam maiores incentivos para fixar relacionamentos por longo período de tempo com os clientes.

O que se achava era que o poder de mercado é algo intuitivo e está relacionado com a teoria geral da economia, que apareceu com maior rivalidade bancária e auxilia para reduzir as restrições dos financiamentos.

E por isso diminuir as tarifas cobradas pelos empréstimos. Guzman (2000) observou que existia um monopólio bancário que era originado de forma mais provável das relações de crédito ao invés do mercado competitivo.

Certos analistas acharam que havia uma maior centralidade e elevado poder de mercado que estavam relacionados à grandes obstáculos verificados, especialmente pelas pequenas empresas.

E realizavam o controle de elementos específicos, esses pesquisadores verificaram efeitos contraditórios da concentração e que realizavam a regulação bancária que era então mais restrita, o fato das estatais da área e que era maior com atuação de bancos reduzidos.

Essa evidência corresponde a hipótese informacional e defende contrariamente contra a promoção de concorrência no mercado bancário.

Em contrapartida, Love e Matinez-Peria (2012) e Leon (2015) fizeram outras análises práticas que colaboraram para a hipótese de que nos mercados em que existe concorrência.

Há também um acesso elevado de serviços financeiros. Esse impacto de concorrência do grau de acesso está relacionado pelo local em que os bancos trabalham.

E por aspectos do ecossistema financeiro, como o grau de desenvolvimento do sistema financeiro, qualidade dos dados de crédito e o nível de como atua o setor governamental.

Leon (2015) também realizou investigações adicionais sobre o canal ao qual os meios de acessos se elevavam na presença de uma concorrência maior.

E mostrou que a disponibilidade de crédito crescia com a queda no custo do crédito, de maneira assimétrica das informações – aos tomadores mais opacos – e segue causando um obstáculo aos mercados de maior concorrência.

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