Segundo os PCNs Brasileiros, “(…) a maneira como os parâmetros curriculares Brasileiros, “(…) e a forma como os recursos naturais e preocupantes a maneira como os brasileiros foram tratados, (…) A forma e, a miséria, a falta de justiça e recursos naturais, a injustiça social:
A violência e a baixa qualidade vida em que fomos tratados. Dessa forma, nota-se a importância de se educar os futuros cidadãos brasileiros de modo a alcançar o desenvolvimento sustentável, ou seja, gerando o crescimento econômico das nações explorando os recursos naturais de forma racional e não predatória.
Diversos acontecimentos influenciaram esses alunos em educação Ambiental. Eles não se intimidarão por acontecimentos banais que ocorreram lá, pois quem estavam errados eram eles.
Nossos estudantes eram apenas visitas. Vários acontecimentos colaboram a Educação Ambiental no Brasil.
Mas no que se refere ao nosso país como um todo, no que se refere a educação à área educacional, destaca-se pela a criação em 1973 da Secretaria Especial de Meio Ambiente (SEMA).
A criação do SEMA 1973, no âmbito do meio ambiente, entre outras atividades, aufere ao estado uma educação Ambiental.
Em 1984 o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Mostrou a Resolução criando normas para a Educação Ambiental escolares no ensino fundamental e médio.
Em 1984 o Conselho nacional do Meio ambiente (CONAMA) apresenta uma nova resolução dizendo novas diretrizes para a Educação Ambiental.
Entretanto apenas em 1987 o MEC fez sua aprovação do parecer 226/87, que incluía a Educação Ambiental na grade curricular de Ensino fundamental e Ensino médio.
De acordo com PERRINI (1997, P.102)
“A universidade que é a instância formal para a instrução de nível superior, tem que se sensibilizar para a capacitação de educadores socioambientais. A capacitação de professores nos cursos regulares ou de extensão deveria perseguir a construção de referenciais teórico-práticos inovadores em EA e outras áreas. E, na prática, a criação de cursos multidisciplinares, buscando a prática interdisciplinar, ainda na graduação. (…) capacitados, os educadores poderão instruir seus alunos para lutarem por sua vez cidadania, por meio de um aprendizado que possibilite mudar sua conduta e o desenvolvimento de novos hábitos para fazer valer seus direitos constitucionais e holísticos.”
Pode-se perceber, por essa maneira, que a necessidade de formatação e capacitação de educadores socioambientais já possui certas propriedades que já estão transformadas e não exige contexto explicativo.
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