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Identificação de alunos com TDAH na escola

TDAH, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, conhecido como transtorno mental do neurodesenvolvimento, implica em numerosos fatores como a hiperatividade, atenção e impulsividade.
A razão desta doença ainda não é conhecida, apesar de que está sendo estudada em crianças e adolescentes. Não existe uma causa única para o surgimento do TDAH. Mas, por meio da sintomatologia do TDAH deva implicar em vários mecanismos causais? (DuPaul & Stoner, 2007, apud Barkley, 1998, p. 11).


Há suposições para os possíveis fatores do TDAH, como: discussões entre a família, genitores que discutem regularmente na presença da criança, não lhe dão atenção e esta procura um jeito de ser observado pelos pais, transtornos no período da gravidez, como ingestão de álcool, abuso de drogas e outras substâncias químicas; má dieta durante a gravidez com ingestão excessiva de açúcar e outros alimentos, mas é muito provável que a criança que carrega consigo o TDAH  possa ter ainda hipoglicemia. Além de diversos fatores como frustração, ansiedade e depressão, ajudam para que ela tenha um comportamento agressivo. O TDAH pode ser considerado um distúrbio funcional do cérebro. Contudo, sabe-se que há um componente genético que faz parte desse tipo de transtorno.
De acordo com Caliman (2010, p. 48-49), vários estudiosos sociais fazem a história do TDAH sendo que essa dos distúrbios feitos no tempo dos excessos de informação, do uso de material abusivo em termos de cultura somática das identidades descartáveis, da falta de autoridade da família, das autoridades religiosas e do Estado.
É considerado também como um distúrbio biopsicossocial, isto é, é semelhante a um caso em elevados elementos desse distúrbio genético e biológico. Assim, o TDAH é para o portador, uma forma distinta de raciocinar, causando graves problemas de relacionamento.

 

TDAH com predomínio de sintomas de hiperatividade-impulsividade

Os indivíduos são agitados e sem paciência, se mostram com dificuldades de ficarem quietos em um só lugar por um tempo elevado. São nervosos, mudam de ideia constantemente, não esperam a sua hora certa e possuem dificuldades em situações de retalhamento.

TDAH combinado

Os indivíduos se mostram com característica de TDAH com sintomas de desatenção e agitação impulsiva. Basicamente, as crianças com esse tipo de TDAH combinado apresentam problemas com a atenção persistente em função de uma deficiência relacionada com uma reação retardada ao ambiente, e por outro lado predomina uma reação de desatenção, estão mais inclinadas a terem dificuldades coma concentração.

Classificação das evidências de TDAH pelo docente

O processo de triagem deve ser considerado pelo docente como uma procura de auxílio relativo aos problemas mostrados pelo aluno, tais como: falta de conclusão de atividades, desatenção à uma determinada instrução fornecida, impulsividade.

Dessa forma é feita uma entrevista rápida com o professor com a finalidade de descrever suas preocupações e inferir certos elementos que possam estar ligados ao comportamento. Para averiguar se as atitudes problemáticas estão realmente ligada ao TDAH, ou se existe presença com relação a ausência dos 18 sintomas do DSM-IV do transtorno precisam ser averiguados, e dessa forma, temos a cronicidade dos comportamentos que podem estar ligados ao TDAH

Observações das atitudes do aluno na escola e o aproveitamento acadêmico podem inicialmente mostrar os resultados averiguados com a triagem evidenciaram possível TDAH, e feito o exame mais completo. E inicialmente, são convocados os professores e responsáveis com o objetivo de realizar uma entrevista em que se discutem a respeito do comportamento da criança.

É muito importante averiguar os dados acadêmico de uma criança e sua situação social sejam determinadas.
É realizada então, uma entrevista somente com os responsáveis pela criança, a respeito do passado da criança, inclusive sobre históricos médicos. Há situações em que a criança passa a se comportar de uma forma que não mostra aparentemente nenhum tipo de problema, até o momento em que ela entra em sala de aula na escola.

E assim em particular em situações em que os pais tiveram pouca experiência anterior com a criança, ela passa a ser avaliada como filho ou filha única e possui perspectivas irreais em relação ao comportamento do filho.

Caso algum integrante da família apresenta sinais ligados a transtornos do comportamento, ansiedade e inquietações, a possibilidade de a criança apresentar o TDAH se eleva.

Uma boa maneira de diagnosticar o transtorno é pela observação direta, podendo levar a implicações realmente significativos.

Além disso, as observações são levadas de forma repetida em várias situações, como, momento de estudar matemática, gramática no ambiente escolar, e ainda em outros contextos, recreio e no refeitório.

As informações adquiridas no estágio anterior, dão sequência nas avaliações. O objetivo principal, no momento, é realizar uma classificação dos riscos do transtorno, e isso leva em consideração os cuidadores responsáveis pela criança. Se a finalidade for atingida, concluímos que isso seja um ponto positivo. A interpretação das informações da avaliação é discutida em relação às questões principais questões da avaliação?.

Conforme DuPaul & Stoner (2007, p. 45), ?O processo de avaliação não termina com um diagnóstico, já que este é apenas uma etapa no processo de determinação das estratégias de intervenção mais propensas ao sucesso?.
Para o professor, os resultados obtidos com esta avaliação podem nomear as competências comportamentais, ocorridas com menor frequência, fundamentais para o andamento em sala de aula, servindo como ponto de partida para a intervenção.
Para auxiliar no processo de intervenção, alguns fatores são levados em consideração: Como por exemplo, a gravidade TDAH, se é leve, moderado ou grave; observar a negação do aluno mediante as atividades propostas em sala ou em casa; se há alguma comorbidade associada; o trabalho em conjunto, pais médicos, psicólogos, escola e comunidade; entre outros fatores.

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