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FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Em resultado de uma Educação Inclusiva certas reestruturações do sistema escolar devem ser revistas, como por exemplo, algumas adequações na parte arquitetônica de prédios escolares.

Os mobiliários também devem ser revistos e demais equipamentos, elaboração, produção e distribuição de verbas escolares, implementação de salas de recursos e também de salas multifuncionais, como também a formação continuada dos professores.

Observando a legislação da educação brasileira que diz respeito à inclusão de alunos com deficiência, encontramos o grande desafio do Programa de Formação Continuada de Professore na Educação Especial do tipo – Educação a Distância.

O Ministério de Educação, através da Secretaria de Educação Especial, vem desenvolvendo, em conjunto com a Universidade Aberta do Brasil – UAB, o seu programa de formação continuada de professores para a educação especial.

Esse programa possui por objetivo formar profissionais dos sistemas estaduais e municipais de ensino, através da constituição de uma rede nacional de organizações públicas de formação superior que oferecem cursos de formação continuada de professores nessa modalidade.

De acordo com a resolução do Conselho de Educação/Conselho Pleno n° 1/2002, que forma diretrizes curriculares Nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, na modalidade licenciatura, graduação plena.

E ainda conceitua que as instituições de ensino superior precisam suprir em sua organização curricular, e demais itens, o saber sobre o desenvolvimento humano e deve contemplar especificidades dos alunos.

Dente essas especificidades se acham aqueles alunos com necessidades especiais, com deficiência visual, auditiva, física, mental, transtornos globais do desenvolvimento e grandes habilidades ou superdotados, ou, ainda, alunos oriundos de comunidades indígenas.

Dessa forma, todo curso de licenciatura precisa contemplar a seus acadêmicos saberes sobre os mais variados tipos de necessidades educacionais especiais que ele possa vir a encontrar dentro de uma escola.

Dessa forma, essas medidas possuem o objetivo de que o que é expresso na LDB  9394/1996, possa assegurar aos alunos com necessidades especiais professores do ensino regular que estejam capacitados para realizar a integração desses alunos nas turmas comuns.

Dessa forma, cada curso de licenciatura precisa proporcionar para os acadêmicos saberes necessários para trabalharem em sala de aula com esses alunos portadores de necessidades especiais.

Assim, pelo que expomos acima até agora, verificamos que a inclusão de alunos é uma realidade no Brasil inteiro e que os professores necessitam ter uma formação adequada e que estejam preparados para realizarem essa inclusão desses alunos.

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INCLUSIVA

Perante a plenitude da formação de professores, para esse nosso diálogo, voltamos o olhar para os professores especialistas da Educação Básica, e mais especificamente para o professor de Matemática.

Até chegarmos a uma Educação Matemática inclusiva, levará bastante tempo, apesar de que a área da Matemática no Brasil seja vista como uma área nova, por meio da fundação da SBEM – sociedade brasileira de Educação Matemática – no ano de 1988.

Mas fica claro que está consolidada como uma área participativa nas escolhas ligadas aos encaminhamentos dos processos e métodos de ensino aprendizagem da Matemática no Brasil.

Precisamos apenas olhar e ver que a cada ano, os eventos regionais, estaduais e nacionais feitos, as publicações de veiculações nacional, os programas e cursos de especialização que existem em todas as regiões do Brasil.

Esse número que cresce a cada dia de pesquisadores que desenvolvem seus trabalhos e investigações em Educação Matemática, é o que comprova um panorama muito vasto e produtivo na área da Matemática.

Pela vasta produção científica nessa área tão importante para a sociedade, monografias, dissertações e teses e, ainda, através de artigos científicos veiculados anualmente por meio de periódicos.

Muito se restringiu a procura de informações nos periódicos nacionais que representam a área da Educação Matemática, por assim, podemos ver que varias investigações mostradas em congressos e vários trabalhos oriundos de programas de pós-graduação são logo em seguida submetidos aos editoriais das revistas.

E é claro, por que esses autores desenvolvem as investigações tendo como aporte revistas da área da Matemática e do Ensino de Ciências, escolheram dessa forma sistematizar os dados a respeito da Educação Matemática Inclusiva, em revistas e periódicos da área da Educação Matemática.

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