Transtorno do espectro autista em crianças
Alguns fatores do espectro autista que são repetitivos inflexíveis que também podem estar presentes os dados atuais mostram que o transtorno do espectro autista é ativo de cerca de 1% da população.
Com alguns estudos mais recentes falando até um pouco mais isso quer dizer que uma em cada 100 pessoas têm o diagnóstico de um transtorno do espectro autista e suas principais causas estão relacionadas aos distúrbios genéticos.
Então a maioria do transtorno do espectro autista pode ser explicado única e exclusivamente pela variabilidade genética e pelo nosso código genético da família.
Fatores do transtorno do espectro autista
Contudo alguns fatores ambientais também podem contribuir e esses fatores ambientais mais conhecidos nessas algumas exposições durante a fase da gestação por exemplo exposição algumas medicações com ácido valpróico a talidomida exposição a infecções infecção da mãe durante a gestação.
Isso aumenta o risco da criança tem um transtorno do espectro autista vai desde infecções com infecções como a gripe influenza até outras como rubéola citomegalovírus e que podem aumentar essa frequência.
Algumas complicações também no trabalho de parto com ipox anóxia do bebê também aumentam a chance de ter um transtorno do espectro autista e quais são os sinais e sintomas mais comuns.
Assim, principalmente a gente pode ver nos primeiros anos de vida uma dificuldade na interação ação social é uma criança que muitas vezes vai brincar sozinha não tem interesse em compartilhar brincadeira com os outros.
Pode parecer que não tá te ouvindo quando a gente chama então tem uma ausência uma diminuição de resposta o nome quando chamada não sustenta o contato visual ou faz de uma forma fugaz ou quase não faz o contato visual.
Algumas vezes vai atrasar também o desenvolvimento da linguagem nessa criança não vai falar as palavras nem na época certa, e qual é a época certa a gente considera que com 18 meses a criança está falando em média 50 palavras então uma criança de um ano e meio que não esteja falando nenhuma palavra já é um sinal de alerta importante para transtornos do neurodesenvolvimento especificamente transtornos do espectro autista.
O vídeo abaixo nos ajuda a entender um pouco mais sobre o autismo
Também são comuns alguns comportamentos mais estereotipados que são alguns movimentos às vezes motores de corpo como se explicar se balançando para frente para trás ficar balançando os braços, girar muito em torno de si mesmo andar na ponta dos pés são alguns exemplos.
Estão aí sintomas sensoriais também são chamativos por exemplo a criança pode ser muito sensível ao barulho são ouvidos assim diante de algumas situações de que ela é muito seletiva na alimentação, não tolerará determinadas texturas por exemplo.
São essas características incomuns delas que nos dão a hipótese de um transtorno do espectro autista, mas o diagnóstico tem que ser feito por um profissional nem adequado especialmente um profissional mais especializado e com experiência e que tenha conhecimento.
O diagnóstico é do médico, mas mas o autismo sempre vai incluir a avaliação de uma equipe multidisciplinar, hoje em dia a gente não faz mais aquela diferenciação antiga que se falava da síndrome de asperge por exemplo que algumas pessoas conhecem então a característica critério diagnóstico chama de um transtorno do espectro autista.
Gravidades do transtorno do espectro autista
E possui diferentes tipos de gravidade, podemos ter um quadro mais leve moderado ou grave e o que determina a gravidade é a funcionalidade da criança não é um número de sintomas que ela tem, então uma criança por exemplo que não desenvolve a linguagem verbal ela vai ter um impacto muito maior de uma criança que ela desenvolve a linguagem verbal.
Contudo possui prejuízos menores então a gravidade depende disso o quanto de apoio de auxílio que aquela criança necessita é pra isso se deve ter um desenvolvimento mais adequado para se trabalhar ali na sala de aula e em casa.
O diagnóstico ele pode ser feito já a partir dos 18 meses de idade, a gente não tem um limite de faixa etária assim os pequenos que a gente precisa esperar até a unidade para fazer o diagnóstico.
O que fazer com indivíduos com espectro autista
Não é mais algo que é muito importante dizer que quando não fecha o diagnóstico nessa faixa etária, mas a criança tem alguns sinais de risco e têm alguns atrasos, precisamos encaminhar para a intervenção isso é o mais importante e nós não precisamos esperar o diagnóstico pra encaminhar uma criança com atraso do desenvolvimento por uma intervenção adequada.
Isso acontece porque algumas vezes nós não conseguimos ver todas as características presentes numa criança além de um ano e meio dois anos de idade, mas isso vai ficar mais claro tardiamente então a gente não precisa esperar o diagnóstico.
Isso pode variar e a partir dos 18 meses até os 3 anos de idade normalmente nessa faixa etária a gente consegue diagnosticar a todas as crianças não existem formas específicas de prevenir o transtorno do espectro autista.
Como estimular o desenvolvimento do autista
Mas algo que é importante dizer é: essa estimulação do desenvolvimento porque aí a gente previne o impacto que esse transtorno vai ter na vida da pessoa então quanto mais cedo a gente começa a intervenção melhor fica o desenvolvimento daquela criança e toda as crianças tem alguns sinais de risco e têm alguns atrasos e a gente já deve encaminhar para a intervenção.
Isso é o mais importante a gente não precisa esperar o diagnóstico pra encaminhar uma criança com atraso do desenvolvimento por uma intervenção adequada, porque algumas vezes nós não conseguimos ver todas as características presentes numa criança além de um em um ano e meio dois anos de idade, mas isso vai ficar mais claro com o passar do tempo.
Espero que tenham gostado deste artigo!
